Epanduluko

Que país é esse?! Tanta riqueza Pouca divisa  Tanta diversidade Pouca criatividade Muita mediocridade Muito menos efetividade Tanta corrupção  Pouca ocupação Tanta preocupação Muito mais bajulação Que país é esse? Que país é esse? Onde as ruas se tornam nossas verdadeiras escolas Da corrupção não temos escapatórias muito menos escolhas. Onde as cóleras fazem festa aos vários cadáveres andantes, Deixando em evidencias todo mal planejamento desses seres errantes E a esperança esmaga, amarga, esparrama a paciência de quem com os dentes range perseverante. As mesmas escorias fingem se importar  Para logo em seguida serem desmentidos por seus atos militar.  Que estupores! Estuprados sentimos todos, que observamos a insanidade destes malfeitores.  Colocando as mãos pela cabeça lamentamos o fato de eles cagaram em cima do povo sem se importar e o povo vai lamentando, lamuriando, sem se calar. Que país é esse? Em que o amor ao próximo, Deu l

Algumas coisas não fazem sentido, outras coisas não têm sentido, outras ainda, nunca terão sentido.  ou talvez, nada precisa de sentido. já dizia o sábio quanto a isto:  vaidade de vaidade, é tudo vaidade.  é como correr atrás do vento. Busco em mim a alma do poeta,  carrego o dilema, a folha e a caneta.  acredito que sentado debaixo da mulemba  olhando para o vazio do universo,  os ventos a mim se derramarão,  e em fios as palavras, vida ganharão.  Silencio meus pensamentos  e em segredo ao lado do ribeiro,  penso que carregarão no fim da tarde versos. Ou ainda se de meus desejos me despir,  e naquela praça me assentar,  e contemplar os amores das suas juras saberei décor.  Hum! Engano meu. Toda vez que naquela árvore me deitei,  nada mais vi,  além dos meus pés cansados,  e o corpo adormecido,  na frescura dos seus cabelos. Quando para junto do Rio me sentei,  meus olhos viajavam apenas com brilho dos líquidos cristais aond