O PAÍS DO PAI BANANA PARTE II
O que adianta termos maior liberdade de expressão se nos foi suprimida a alma revoltada? O que nos adianta ter um presidente "amigo do povo" se é o mesmo que nos devora a crença na boa governança? Feito criança brinca com a caneta, doutorados na arte do ludibriamento enchem o povo de esperança, e quando dão por si, zass lá se foi mais um decreto.
Estupefacto ficamos, atônitos murmuramos, e a goela abaixo engolimos, as cagadas medidas, desmedidas e descabidas de um governo que apanha de si mesmo na sua luta contra a corrupção!
Os cadáveres andantes vão aplaudindo, mal sabendo eles que é sobre seus tetos que vai explodindo cada caneta rasurada em decretos.
Os semitérios vão agradecendo, é mais uma carrada de gente que vai nele fazer moradia pela impossibilidade de chegar na Pátria Salvadora Namíbia.
Os corruptos vão gargalhando, pois aumentam dificuldades aos comuns e vendem facilidades aos nobres.
No país do pai banana parte II, o P se transformou em Padrasto, o S deu lugar a saudade de uma vida jamais vivida, tudo que sobrou foi o AI, grito de socorro daquele que não acha na sua Angola dos sonhos uma mãe amável.
A esperança do candengue que chora calado, tornou-se numa maré sem fim, um Porto inseguro, uma terra jamais vista, um país incompreensível, uma selva intransitável.
Contudo como um filho da rua, o mesmo candengue vai comendo o lema presidencial acreditando no repatriamento de capital que vai enchendo o cofre vazio do Estado.
Estado esse pertencente aos tais, que com anarquia vão construindo autarquias,
simulando exonerações, aumentado burocracias que beneficiam os bolsos dos mesmos marimbondos de sempre!
Estupefacto ficamos, atônitos murmuramos, e a goela abaixo engolimos, as cagadas medidas, desmedidas e descabidas de um governo que apanha de si mesmo na sua luta contra a corrupção!
Os cadáveres andantes vão aplaudindo, mal sabendo eles que é sobre seus tetos que vai explodindo cada caneta rasurada em decretos.
Os semitérios vão agradecendo, é mais uma carrada de gente que vai nele fazer moradia pela impossibilidade de chegar na Pátria Salvadora Namíbia.
Os corruptos vão gargalhando, pois aumentam dificuldades aos comuns e vendem facilidades aos nobres.
No país do pai banana parte II, o P se transformou em Padrasto, o S deu lugar a saudade de uma vida jamais vivida, tudo que sobrou foi o AI, grito de socorro daquele que não acha na sua Angola dos sonhos uma mãe amável.
A esperança do candengue que chora calado, tornou-se numa maré sem fim, um Porto inseguro, uma terra jamais vista, um país incompreensível, uma selva intransitável.
Contudo como um filho da rua, o mesmo candengue vai comendo o lema presidencial acreditando no repatriamento de capital que vai enchendo o cofre vazio do Estado.
Estado esse pertencente aos tais, que com anarquia vão construindo autarquias,
simulando exonerações, aumentado burocracias que beneficiam os bolsos dos mesmos marimbondos de sempre!
By Emiliano Joao
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